6 dicas para escolher cortina: saiba o que avaliar antes de comprar para acertar na decoração
Confira dicas preciosas que vão te auxiliar na compra da cortina perfeita para seu lar, garantindo o melhor resultado na decoração
A cortina é um item que faz a diferença na decoração, tornando-a ainda mais bonita. Mas não é só isso! Ela dá privacidade aos moradores, melhora a acústica e conforto térmico no cômodo.
Quer investir nessa peça, mas não sabe como escolher cortina? Então, confira aqui seis dicas infalíveis que vão te ajudar a comprar o modelo perfeito para seu lar!
1. Defina a função da cortina
Seu primeiro passo é definir a função da cortina! Ela pode ser meramente decorativa e, neste caso, não há restrições quanto ao modelo, dá para escolher qualquer peça.
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Se tiver como finalidade bloquear o excesso de luz e vento no cômodo, bem como garantir maior privacidade, indica-se o uso de uma cortina com tecido mais grosso.
Um ótimo exemplo é a cortina blackout, que consegue bloquear mais de 90% da luz. Por isso, é a melhor alternativa para salas e quartos muito iluminados.
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2. Meça o local de instalação
Muitas pessoas se esquecem de um detalhe importante sobre a compra da cortina: medir o local de instalação. Isto é fundamental para que compre uma peça que caiba perfeitamente no lugar, cobrindo janelas e paredes de maneira adequada.
Para evitar erros, meça o local de instalação antes de iniciar a procura pela peça ideal. Quando encontrar o modelo que acredita ser o perfeito, compare suas medidas com as do lugar e veja se cobre toda a estrutura.
3. Atente-se ao tamanho da peça
Saber escolher o tamanho da peça é importante, para garantir que ela cubra toda a janela e garanta um visual proporcional. A cortina de tamanho ideal é a grande, que é aquela que vai do teto até o piso.
O motivo disso é simples: cortinas grandes dão a impressão de pé direito alongado e alto. Portanto, tem-se a sensação de que a área é maior. Isto quer dizer que você não deve usar cortinas pequenas? Não necessariamente.
Existem três casos em que as cortinas pequenas são as boas alternativas: em quartos do bebê, em cozinhas e quando há móveis embaixo da janela (cômodas, por exemplo).
No quarto do bebê, a cortina pequena é interessante se a criança já estiver engatinhando e mexendo em tudo. Assim, reduz-se o risco de que tenha acesso à peça, fique puxando e ela caia.
Em cozinhas, o modelo menor é a melhor opção porque a peça não fica em contato com o piso ou pia. Desse modo, contribui-se para que permaneça limpa por mais tempo.
Já em cômodos com móveis embaixo da janela, usar uma cortina grande não trará o efeito de alongamento, porque os itens cobrirão parte da peça. Portanto, um modelo menor costuma ser suficiente e mais econômico.
Outro detalhe importante sobre o tamanho da cortina é que você deve comprar um modelo que tenha sobras laterais. Por exemplo, suponha que sua janela tenha largura de 2 metros.
Se comprar exatamente com essa largura, a cortina ficará esticada, com possibilidade de a luz escapar pela fresta. Então, compre uma que tenha, no mínimo, 20 centímetros de sobra em cada lado para evitar esse problema.
Caso queira deixar a cortina frisada, indica-se que compre um modelo com o dobro da largura da janela. Tomando o exemplo anterior, o ideal é usar uma cortina com pelo menos 4 metros de largura. Senão, ela ficará esticada totalmente.
4. Escolha entre cortina de varão e cortina de trilho
Existem dois tipos de suporte para cortina: o varão e o trilho. A diferença entre ambos está no visual, já que a de trilho costuma conferir um toque mais refinado para o ambiente enquanto o varão é um pouco mais informal.
Outras diferenças estão no preço e na manutenção: o varão tende a ser mais barato do que o trilho, além de ter manutenção mais simples, com possibilidade de realizá-la por conta própria.
O ideal é que escolha a cortina que melhor se adequar a seu gosto e orçamento disponível para instalação.
5. Confira o tecido da peça
O tecido precisa ser de qualidade, para evitar que a cortina se desfaça facilmente. Se quiser que a peça bloqueie a luz, opte por um modelo confeccionado com tecido mais grosso, como a sarja, linho ou veludo.
Caso queira uma alternativa leve, delicada e esvoaçante, a versão de renda ou voil é uma boa compra.
6. Saiba como é a manutenção
Quanto mais simples for a manutenção, melhor. Dê preferência para cortinas que possam ser lavadas em máquina e que consiga desmontá-las com facilidade para fazer a limpeza.
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